Soneto para Egberto.

Soneto para Egberto.
( Em homenagem a Maurício Lourenço).


Tirem o Palhaço de mim;
Não quero mais, não toque o Palhaço;
Porque sim;
Porque no meu peito faz lembrar os ciúmes enfeitados de luxúria!
Não preciso de ciúmes...
Aliás, desvaneios e ciúmes...
Por via das dúvidas toque Lôro!
É lindo, dói menos e tem cheiro;
Que pena...
Tive que colocar os ciúmes de lado...
Acabou a cena!
Toca Palhaço...
Ah! Toca!
Prometo pensar em ti...
Na bicicleta de braços abertos...
Com todos seus 7 anéis!
Madrugadas a fio;
Como um soneto;
Como Egberto!
Como um vinho!
Toca devagarinho...
Que consigo ser tua primeira!
Elisia Santos.

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